domingo, 23 de novembro de 2008

RELATÓRIO DA FESTA DE DONA PALAVRA

UFBA-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PEDAGÓGIA/SÉRIES INICIAIS CICLO UM/2008.2
ATIVIDADE: OFICINA DA PALAVRA ESCRITAPROFESSORA: ANA PAULA MOREIRA E LICIA BELTÃO
ORIENTADORA: FABRIZIA
CURSISTA: ERIANDE ALVS CAVALCANTE BONFIM


RELATÓRIO DA FESTA DE DONA PALAVRA


No segundo encontro da atividade da palavra escrita, professora Paula Moreira iniciou a aula retomando a leitura das poesias produzidas no encontro anterior e que estar fazendo o maior sucesso nos glogs dos cursistas, logo em seguida a professora começou a fazer um levantamento do que seria necessário para começar os preparativos para a tão esperada festa de Dona Palavra, e começamos a listar para uma melhor organização.
Paulinha deu uma ótima sugestão de local, espaço e hora que foi aceita por todo o grupo. E ficou decidido que a festa de Dona Palavra seria realizada no dia D. local, Espaço ente virgula, teria inicio na hora H e duraria até a zero hora.
Depois de dia, hora e duração defina, começamos a listar o que seria necessário para a festa que foi: convite, convidado, música comes e bebes,, nas homenagens com poesia, contos discursos e toda festa tem que ser divulgada e teria que ter noticias com outdoor, classificados nos jornais, cartões para os visitantes. Para que tudo isto acontecesse dividimos em grupo para uma melhor organização, eu e Clebia ficamos com a lista de convidados olha a tamanha responsabilidade fazer uma lista dessas, sem cometer nem um pecado, com tantos amigos que Dona palavra tem e começamos a listar para não cometer aquele pecado fomos até a biblioteca para refrescar um pouco da memória e lá encontramos vários amigos de Dona Palavra e a lista foi imensa, com poetas, cantores, escritores, dicionário gramática, secretaria acadêmica da UFBA, entre outros que não será possível citar todos agora e é claro que nem um grupo poupou palavras.
Como diz Paulinha escrever é como cozinha, de acordo o que queremos escrever, as palavras é como tempero, tem as mais suaves que foi usada nos contos, nas musicas, poesias, as doces que foi para os docinhos, as picantes que Elma usou no seu famoso quental e Rita não poupou elogios nos cartões e os convites ficou super atraentes e assim por diante e tudo isto só foi possível porque todos nos empenhamos, quando um grupo sentia dificuldade pedia ajuda o outro que colaborava sem reclamar.
Com tudo quase pronto só ficou faltando detalhes para o tão esperado dia da festa, eu estava curioso para ver como seria apresentada cada atividade, pois criatividades as colegas tinham de sobra.
Finalmente o tão comentado dia chegou! A professora Paula explicou que cada grupo deveria se apresentar de acordo com a ordem que fosse sendo narrada, no texto que ia ler foi um momento de silencio, muita admiração e aplausos a cada apresentação foi gratificante descobrir o que somos capazes de produzir com esta famosa Dona Palavra não possa esquecer da presença de Licia Beltrão e Jane e as meninas da secretaria acadêmica da UFBA que fizeram parte da lista de convidados.
Jane outra ilustre convidada interpretou a Cecília Meireles maravilhosamente bem para nos contar um pouco de sua historia falando da sua vocação pela escrita.
Chegou à hora de terminar, queríamos um pouco mais, mas há zero hora não nos permitiu, e com um ar de quero mais oferecida por a doce Paulinha, nos despedimos da professora e das colegas e encerramos a atividade naquela linda manhã de sol.
Antes de encerrar quero falar do meu presente que já ia esquecendo de comentar um pequeno cartão que vou guarda como meu amuleto da sorte, por muitos anos e muitos anos.





quinta-feira, 23 de outubro de 2008

BRINCANDO CAM AS PAVAVRAS




Eriande elegante e sorridente
junto com as amigas
Eri, Ane, Ande e Iana
ela fica mais contente

Para a festa de Dona Palavra
todos vão se organizar
e Eriande ainda pensa em
muita gente levar

Eri, Ane, Ande e Iana
vivem sempre a festejar
e na palavra ERIANDE
elas vão sempre morar.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

PRODUÇÃO LIVRE

Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais UFBA/IRECÊ
Curcista- Eriande Alves Cavalcante Bonfim
Atividade-2163. Produção livre
Professor: Nei Wendel


“A diversidade da linguagem na produção do conhecimento”

O encontro com o professor Nei Wendel no dia 27/09/08, posso dizer que foi bem diferente, com o tema “A diversidade na produção do conhecimento”. O professor começou a aula comunicando-se através de mímica e pediu que escrevêssemos palavras soltas em relação aos seus movimentos. Em seguida apresentou-se e nos deu boas vindas, falando o que esperava daquele lindo dia de sol.
Essas palavras me chamou atenção:
* Diversidade
* Criatividade
* Ousadia.
Houve varias atividades de como transformar as palavras, em historias em quadrinho, poesia, musica, escultura de papel, desenhos em balões e exposição de fotos. Tivemos momentos que marcou como a intenção de criar um ato cênico. Nei Wendel pediu que saíssemos em grupo à rua para fazer uma manifestação contra a violência, em alguns pontos estratégicos no centro da cidade.

Eu fiquei no grupo vestido de TNT preto coberto com palavra de protesto. E lá fomos nos, olha ai àquelas palavras CRIATIVIDADE e OUSADIA, o dia estava extremamente quente, as pessoas do comercio nos olhava com uma expressão de que não estava entendendo o nosso silencio.Um rapaz por sinal um dos egresso da primeira turma, ficou um bom tempo nos instigando para que contássemos o que estava acontecendo, sóque o propósito da atividade era não falar e permanecemos em silencio.


Quando chegamos ao centro da cidade, exatamente na praça da prefeitura. O professor Nei pediu que ajoelhassemos no asfalto quente para cantar o hino nacional, e alguma canção de paz. No final rezamos a oração do Pai Nosso pela paz da nossa cidade. Neste momento as pessoas paravam para nos assistir. Houve muitos aplausos, naquele momento sentir-me uma artista.
Outro ato para chamar atenção da população, foi à intervenção urbana, através de produção de cartazes coloridos com frases chamando a população para à realidade de um fato, fixamos em ponto estratégicos da cidade e de boa visibilidade.

Agora é considerar todas as linguagem de arte que vimos e levar para sala de aula, para que nossos alunos também tenha oportunidade de criar, ver, ouvir,atuar, executar, refletir, memorizar, imaginar, em fim envolvê-los com as praticas artísticas.


RELATO DE TRABALHO EM GRUPO











Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais
Orientadora: Fabrizia
Cursista: Eriande Alves Cavalcante Bonfim
GELIT : A menina Que Roubava Livros.


RELATO DE TRABALHO EM GRUPO
GRUPO DE ESTUDO LITERÁRIO


A orientadora Fabrízia Piris separou-nos em grupos para traduzirmos algumas cenas do livro através da arte. Segundo a orientadora, podíamos usar e abusar das cores das formas e dos desenhos, assim fizemos como Hans Herbernan (pintor de parede) e Max (Judeu do porão). Imaginamos que estávamos no porão de uma casa na Rua Himmel em plena Alemanha Nazista e começamos a expressar emoções através da arte. A cena que o meu grupo escolheu, foi Hans em combate na França, enquanto a morte levava vários soldados, Hans foi salvo da morte por seu amigo Erik Vanderbug exatamente no dia que ceifadora de almas tinha a intenção de levá-lo, seu amigo sugere que fique escrevendo cartas para o capitão que estava com atrite e Hans não vai para o combate, seu amigo não voltou e Hans fica com uma dívida e uma eterna gratidão pelo amigo Erik. Este trabalho tem um destino, seminário de encerramento do ciclo.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS




Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais UFBA/IRECÊ
Cursista - Eriande Alves Cavalcante Bonfim
Professora - Fabrízia Pires
GELIT - O sentido formativo da leitura através da obra
“A menina que roubava livros”.



Começando com uma citação da contra-capa do livro: “Quando a Morte Conta uma História, você deve parar para ler”. A narradora da menina que roubava livros é nada mais e nada menos que a morte. É um livro emocionante que nos transporta entre a inocência da infância de uma criança e a realidade brutal e horrorosa de uma guerra e perseguição ao povo judeu.
Entre 1939 a 1943, inicio da Segunda Guerra Mundial em meio à Alemanha Nazista a narradora conta a historia de Liesel Meminger. A morte conta que encontrou Liesel por três vezes e a menina saiu suficientemente viva das três ocasiões, e tão impressionada, decidiu nos contar sua historia. Uma menina que é entregue para pais adotivos em uma cidade chamada Monique, precisamente na rua Himmel, no dia de sua viagem ao novo lar ela testemunha a trágica morte de seu irmão mais novo Werner que também seria adotado, agora sabemos que o menino não chegou lá. No cemitério, no enterro do seu irmão que seu instinto por roubar livros era descoberto. Durante o sepultamento, um coveiro mirim deixa cair na neve um livro, o Manual do Coveiro, era um livro com letras prateadas e a menina o toma para si. Liesel chega ao seu novo lar na Rua Himmel. Rosa Hubermanner a mãe adotiva, tinha a face decora por uma fúria constante que irritava todas as pessoas que encontrava. Seu pai Hans Hubermanner, com sua voz meiga mal chegava a ser visível, tinha excelentes habilidades para pintor e tocar acordeom com seu jeito tranqüilo, logo Liesel compreendeu que Hans tinha muito valor.
Há outros personagens fundamentais na vida de Liesel,como RudY Steiner, seu melhor amigo um menino de cabelos cor de limão e o namorado que ela nunca teve, a mulher do prefeito, Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível que ela prometeu jamais falar.
O que faz este livro do escritor Markus Zusak ser tão emocionante é a maneira como a vida de Liesel é contada, por quem é contada e a riqueza de seus personagens que, ao mesmo tempo são tão comuns. Parece que já conheço cada um deles.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Comunidade Virtual

Baseado nos textos que li, comunidade virtual são grupos de pessoas que se unem espontaneamente em torno e determinados assuntos, interesses e vontades em comum em relação alguns temas, ou seja, aprendem algo lendo e trocando mensagens, expressando o conhecimento que tem quando uma situação problema ou questionamento for formulado.
É responsabilidade de cada um envolvido no processo, opinar e publicar seu julgamento e questionar a publicação do outro, isto significa que vai haver alguns conflitos devido à tomada de posição que cada um deixar transparecer em suas opiniões que devem ser reconhecidas e valorizadas pela comunidade.
O ciberespaço está a cada dia envolvendo e melhorando a comunicação entre as pessoas em conexão de redes eletrônicas.
O mundo contemporâneo esta ai, mudando, cada vez mais rápido e melhorando a cada dia, e quem faz parte do processo educacional deve estar atualizado, temos muitas informações importantes vinculadas nas comunidades virtuais, blogs entre outros para nos tornarmos partes desse processo evolutivo.



segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Eu enfrentando os desafios de está na ufba.

Eu sou Eriande, mãe, esposa, filha, professora, estudante da ufba estou vice-diretora da Escola Municipal Paraíso, no momento enfretando os desafios de estar na ufba e vou postar meus trabalhos realizados durante o curso.