quinta-feira, 23 de outubro de 2008

BRINCANDO CAM AS PAVAVRAS




Eriande elegante e sorridente
junto com as amigas
Eri, Ane, Ande e Iana
ela fica mais contente

Para a festa de Dona Palavra
todos vão se organizar
e Eriande ainda pensa em
muita gente levar

Eri, Ane, Ande e Iana
vivem sempre a festejar
e na palavra ERIANDE
elas vão sempre morar.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

PRODUÇÃO LIVRE

Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais UFBA/IRECÊ
Curcista- Eriande Alves Cavalcante Bonfim
Atividade-2163. Produção livre
Professor: Nei Wendel


“A diversidade da linguagem na produção do conhecimento”

O encontro com o professor Nei Wendel no dia 27/09/08, posso dizer que foi bem diferente, com o tema “A diversidade na produção do conhecimento”. O professor começou a aula comunicando-se através de mímica e pediu que escrevêssemos palavras soltas em relação aos seus movimentos. Em seguida apresentou-se e nos deu boas vindas, falando o que esperava daquele lindo dia de sol.
Essas palavras me chamou atenção:
* Diversidade
* Criatividade
* Ousadia.
Houve varias atividades de como transformar as palavras, em historias em quadrinho, poesia, musica, escultura de papel, desenhos em balões e exposição de fotos. Tivemos momentos que marcou como a intenção de criar um ato cênico. Nei Wendel pediu que saíssemos em grupo à rua para fazer uma manifestação contra a violência, em alguns pontos estratégicos no centro da cidade.

Eu fiquei no grupo vestido de TNT preto coberto com palavra de protesto. E lá fomos nos, olha ai àquelas palavras CRIATIVIDADE e OUSADIA, o dia estava extremamente quente, as pessoas do comercio nos olhava com uma expressão de que não estava entendendo o nosso silencio.Um rapaz por sinal um dos egresso da primeira turma, ficou um bom tempo nos instigando para que contássemos o que estava acontecendo, sóque o propósito da atividade era não falar e permanecemos em silencio.


Quando chegamos ao centro da cidade, exatamente na praça da prefeitura. O professor Nei pediu que ajoelhassemos no asfalto quente para cantar o hino nacional, e alguma canção de paz. No final rezamos a oração do Pai Nosso pela paz da nossa cidade. Neste momento as pessoas paravam para nos assistir. Houve muitos aplausos, naquele momento sentir-me uma artista.
Outro ato para chamar atenção da população, foi à intervenção urbana, através de produção de cartazes coloridos com frases chamando a população para à realidade de um fato, fixamos em ponto estratégicos da cidade e de boa visibilidade.

Agora é considerar todas as linguagem de arte que vimos e levar para sala de aula, para que nossos alunos também tenha oportunidade de criar, ver, ouvir,atuar, executar, refletir, memorizar, imaginar, em fim envolvê-los com as praticas artísticas.


RELATO DE TRABALHO EM GRUPO











Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais
Orientadora: Fabrizia
Cursista: Eriande Alves Cavalcante Bonfim
GELIT : A menina Que Roubava Livros.


RELATO DE TRABALHO EM GRUPO
GRUPO DE ESTUDO LITERÁRIO


A orientadora Fabrízia Piris separou-nos em grupos para traduzirmos algumas cenas do livro através da arte. Segundo a orientadora, podíamos usar e abusar das cores das formas e dos desenhos, assim fizemos como Hans Herbernan (pintor de parede) e Max (Judeu do porão). Imaginamos que estávamos no porão de uma casa na Rua Himmel em plena Alemanha Nazista e começamos a expressar emoções através da arte. A cena que o meu grupo escolheu, foi Hans em combate na França, enquanto a morte levava vários soldados, Hans foi salvo da morte por seu amigo Erik Vanderbug exatamente no dia que ceifadora de almas tinha a intenção de levá-lo, seu amigo sugere que fique escrevendo cartas para o capitão que estava com atrite e Hans não vai para o combate, seu amigo não voltou e Hans fica com uma dívida e uma eterna gratidão pelo amigo Erik. Este trabalho tem um destino, seminário de encerramento do ciclo.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS




Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Educação
Curso de Pedagogia Séries Iniciais UFBA/IRECÊ
Cursista - Eriande Alves Cavalcante Bonfim
Professora - Fabrízia Pires
GELIT - O sentido formativo da leitura através da obra
“A menina que roubava livros”.



Começando com uma citação da contra-capa do livro: “Quando a Morte Conta uma História, você deve parar para ler”. A narradora da menina que roubava livros é nada mais e nada menos que a morte. É um livro emocionante que nos transporta entre a inocência da infância de uma criança e a realidade brutal e horrorosa de uma guerra e perseguição ao povo judeu.
Entre 1939 a 1943, inicio da Segunda Guerra Mundial em meio à Alemanha Nazista a narradora conta a historia de Liesel Meminger. A morte conta que encontrou Liesel por três vezes e a menina saiu suficientemente viva das três ocasiões, e tão impressionada, decidiu nos contar sua historia. Uma menina que é entregue para pais adotivos em uma cidade chamada Monique, precisamente na rua Himmel, no dia de sua viagem ao novo lar ela testemunha a trágica morte de seu irmão mais novo Werner que também seria adotado, agora sabemos que o menino não chegou lá. No cemitério, no enterro do seu irmão que seu instinto por roubar livros era descoberto. Durante o sepultamento, um coveiro mirim deixa cair na neve um livro, o Manual do Coveiro, era um livro com letras prateadas e a menina o toma para si. Liesel chega ao seu novo lar na Rua Himmel. Rosa Hubermanner a mãe adotiva, tinha a face decora por uma fúria constante que irritava todas as pessoas que encontrava. Seu pai Hans Hubermanner, com sua voz meiga mal chegava a ser visível, tinha excelentes habilidades para pintor e tocar acordeom com seu jeito tranqüilo, logo Liesel compreendeu que Hans tinha muito valor.
Há outros personagens fundamentais na vida de Liesel,como RudY Steiner, seu melhor amigo um menino de cabelos cor de limão e o namorado que ela nunca teve, a mulher do prefeito, Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível que ela prometeu jamais falar.
O que faz este livro do escritor Markus Zusak ser tão emocionante é a maneira como a vida de Liesel é contada, por quem é contada e a riqueza de seus personagens que, ao mesmo tempo são tão comuns. Parece que já conheço cada um deles.